Quem já navega pela rede por certo tempo, já deve ter caído (ou não) em algumas que hoje são consideradas "as grandes farsas" da internet. Veja a lista abaixo e comente se já se deixou convencer por alguma delas.
Notícia: O turista do World Trade Center
A farsa: Após os atentados de 11 de setembro, surgiu uma foto de um turista em cima de uma das torres gêmeas com um avião bem próximo da torre: momentos antes dos ataques terroristas.
A verdade: Na verdade, tratava-se de uma montagem. O avião que se chocou é um Boeing 767, e o que é mostrado na foto é um 757. Além disso, a foto mostra o avião se aproximando da torre norte, sendo que a mesma não tinha ponto de observação para turistas.
Notícia: Vírus do ursinho
A farsa: E-mails circularam dizendo que o aplicativo "jdbgmgr.exe", o qual possui um ursinho como ícone, era um vírus e que deveria ser apagado imediatamente do computador.
A verdade: O arquivo em questão não era vírus, mas sim, um componente necessário do Windows.
Notícia: Coca-cola light + Mentos
A farsa: Várias pessoas receberam um e-mail relatando o caso de uma pessoa que havia ingerido Coca-cola light com uma pastilha Mentos sabor hortelã e morrido. Segundo o e-mail, a junção desses produtos ocasionava uma explosão.
A verdade: O especialista da USP que é citado no e-mail não existe. A Coca-cola divulgou uma nota afirmando que "(...) ao ingerir uma bebida gasosa, esta entra em contato com a comida e o máximo que pode ocorrer é uma pequena expansão do gás dentro da boca, que se dissipa rapidamente, não ocorrendo nada com intensidade semelhante ao experimento que se observa na internet."
Notícia: Leite Longa Vida
A farsa: A mensagem dizia que o número que fica na parte inferior das embalagens de leite significa a quantidade de vezes que o leite foi retomado, repasteurizado e colocado à venda novamente.
A verdade: Pela lei, o leite cru não pode sofrer duas vezes tratamento térmico. Em termos econômicos, repasteurizar o leite sairia muito mais caro para as empresas. A Tetra Pak divulgou uma nota desmentindo o caso, afirmando que o número em questão é impresso no momento da produção da embalagem e refere-se ao posicionamento da bobina utilizada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seus comentarios serão moderados, não por censura e sim para evitar palavras de baixo calão ( palavrão) por isso evite estes tipos de linguajar e aproveite o blog